Gásquatro, Instalação e Manutenção de Redes de Gás
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A Gásquatro e a responsabilidade social

11/1/2012

11 Comentários

 
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A Responsabilidade Social (RS) é uma prática cada vez comum nos dias de hoje. Não queríamos deixar falar um pouco sobre este tema nem de partilhar convosco o que é que a Gásquatro faz e ambiciona ainda fazer neste campo. 

A RS das empresas demonstra-se através da introdução de preocupações sociais e ambientais na sua gestão diária, bem como na interação com as partes interessadas (trabalhadores, clientes, fornecedores, comunidade, etc.). Estas preocupações não se restringem ao cumprimento de obrigações legais. Vão, sim, mais além do que qualquer lei obriga, havendo um maior investimento por parte das organizações tanto no seu capital humano como na sua envolvência (meio ambiente, comunidade local, etc.).

Mas por que razão é que as empresas se haverão de interessar pelas práticas de RS? Numa época de constrangimentos socioeconómicos, porque haverão as empresas de enveredar por mais custos que vão além do que a lei obriga?

Antes de mais, as práticas de RS são um investimento das empresas e não um custo.
  • Um investimento, pois a empresa que investe na formação, na aprendizagem ao longo da vida e no desenvolvimento dos seus colaboradores, num melhor equilíbrio entre a vida profissional e familiar está, em última instância, a motivá-los, a preocupar-se com a sua empregabilidade e a levar a um maior envolvimento e empenho por parte dos seus colaboradores, e a criar um melhor ambiente de trabalho. E uma equipa mais motivada, mais empenhada e mais envolvida é uma equipa capaz de produzir mais e capaz de ser mais criativa.
  • Um investimento, pois ao introduzir objetivos sociais e ambientais na estratégia da organização, eleva-se o nível de exigência do cumprimento das normas estabelecidas.
  • Um investimento, pois as práticas de RS poderão, em última instância, ter um efeito direto sobre a produtividade, sendo que a adoção destas práticas implica obrigatoriamente uma análise aprofundada da estrutura, dos procedimentos, das práticas e políticas das empresas. 
Mas e as práticas de RS estão ao dispor das PME? Qual o impacto que as práticas de RS de uma PME podem ter na sociedade em geral? Se pensarmos que o tecido empresarial português é representado maioritariamente por PME, então facilmente se percebe qual a importância do desenvolvimento destas práticas por parte das empresas no geral, independentemente do seu tipo. Distinguir a necessidade de realização de práticas de RS por tipologia/dimensão das empresas é algo que nos dias de hoje não faz sentido, pois as PME são efetivamente os maiores contribuintes para a economia e para o emprego.

A Gásquatro não foge à regra (ou será que foge?) e tem orientado as suas gestão e estratégia organizacional englobando a RS. Senão, vejamos:
  • No nosso Manual de Recursos Humanos temos um capítulo dedicado à Ética onde não só declaramos os direitos e deveres dos nossos colaboradores, como dedicamos especial atenção à forma de relacionamento com os nossos clientes (externos e internos) e fornecedores. 
  • Com o Sistema de Gestão do Desenvolvimento, pretendemos dar um maior foco ao desenvolvimento dos nossos colaboradores, procurando auscultar as suas necessidades e respondendo com um sistema direcionado para a sua melhoria e desenvolvimento contínuos. A formação tem sido uma das principais âncoras deste sistema agora alicerçado a outras ferramentas de desenvolvimento como a avaliação do desempenho, o relatório de desenvolvimento individual, entre outras.
  • Em 2011 procurámos desenvolver o voluntariado empresarial com uma ação junto do Banco Alimentar Contra a Fome bem como com algumas campanhas de ação social esporádicas. Esta é uma área que pretendemos desenvolver em 2012, sendo que está em curso o desenho de uma ação de RS junto de uma instituição de solidariedade social.
  • Lançámos recentemente a campanha “Ler e Partilhar”, uma campanha que visa a troca de livros entre os colaboradores de forma a fomentar o gosto e o prazer pela leitura.
  • Em 2012 teremos finalmente a implementação e consequente certificação do nosso projeto mais ambicioso até à data: o Sistema de Gestão, Ambiente, Segurança e Qualidade (ou, GASQ). Com a implementação do GASQ, o ambiente e a segurança e saúde no trabalho ganham assim um novo terreno no desenvolvimento dos objetivos estratégicos da empresa. Isto é, se a gestão da Gásquatro sempre se pautou pela segurança e a promoção de ambientes seguros e saudáveis, com a implementação do GASQ essa consciência ganha uma nova dimensão, na medida em que passamos a ter um maior controlo sobre o que fazemos, como fazemos e com que recursos.
 A RS tem tanta margem de manobra quanta imaginação houver para desenvolvê-la. O que pensa desta área? E qual a sua opinião sobre o papel da Gásquatro nesta área? De que forma podemos melhorar? 
Gostaríamos de ouvir a sua opinião.
11 Comentários
Helder Pereira
10/1/2012 08:56:39 pm

Se 80% das empresas são PME, comparo a um vulcão adormecido que poderá mudar as nossas vidas em todas as áreas,só temos que alterar mentalidades .

Gostaria de deixar um pequeno testemunho que presenciei hoje quando estive em são brás de alportel,ao tomar a bica comentei que S.brás de alportel estava nas bocas do mundo, por causa da Pelcor pois a empresária criadora desta marca, que está sediada em s.bras de alportel ,foi eleita jovem empresária do ano na europa ,numa terra onde toda a gente se conheçe,veio logo a ideia que santos da casa não fazem milagres,pois para meu espanto apareceu logo alguém a desvalorizar este galardão, a dizer que ,é tudo muito bonito mas a cortiça é enviada para a China,já que tudo aquilo é feito na China,e ninguém foi capaz de enalteçer o prémio dado pela CEE. por favor tirem-me daqui!.......

Responder
Inês
11/1/2012 12:25:40 am

E como é difícil mudar mentalidades! Mas tem de se começar por algum lado.

Mas isso a que assististe é, infelizmente, muito comum e "normal". Antes de se enaltecer algo, critica-se. Quantas vezes as pessoas, em vez de sugerir formas de melhorar algo, preferem criticar?
E se fores a ver, isso até é fomentado pela própria comunicação social. Ligas a TV, vês as notícias e assistes simplesmente ao que há de mau no nosso país... E se há alguma coisa positiva é sempre antecedida muito pomposamente com um "Apesar da Crise". Então nas redes sociais nem se fala! Há uma avidez em denegrir tudo e mais alguma coisa, mesmo que seja positivo...

Mas é como dizes, há que mudar mentalidades! Só assim podemos fazer algo de e por nós próprios. Auto-comiseração e pessimismo nunca levou ninguém a lado nenhum.

Responder
Henrique link
11/1/2012 02:27:27 am

Eu vejo a responsabilidade social, não como uma obrigação, mas como uma opção vantajosa para as empresas. Isto porque uma empresa como "cidadã" ativa, vai ajudar a construir um ambiente social em que os valores mais nobres da humanidade prosperam e isso, obviamente vai retornar a ela, quer seja através de colaboradores mais motivados, quer seja através de clientes que eles próprios valorizam mais a cultura dessa mesma empresa.
Ao fim e ao cabo é fazer parte de um sistema capitalista com valores (isto é, um sistema capitalista não pervertido- o único capaz de dar qualidade de vida a uma população).

Relativamente ao caso da Pelcor, esses comentários são comentários normalmente invejosos e/ ou ignorantes.

Fábricas já tivemos muitas e fecharam bastantes. O que temos que ter é criação de valor - Isso é que traz produtividade!. E a criação de valor está na visão, no design, na inovação e na criatividade. Se pudermos produzir cá, ótimo. Se não, não há azar, pois aquilo que é verdadeiramente especializado, o know-how, o design, o marketing, a venda, está tudo cá.

E há sempre produção, mas de forma mais reduzida. Há sempre a prototipagem, a investigação e a produção de amostras. Que é onde está o real valor acrescentado.

Responder
Inês
11/1/2012 07:04:39 pm

Será que se a RS for vista como uma obrigação, é mesmo RS? Ou será que desde que haja benefícios para as partes interessadas (trabalhadores, clientes, fornecedores, ambiente, comunidade local) isso é irrelevante?

Ou seja, lanço para o ar a pergunta para debate "Deveria a RS ser algo imposto às organizações?" :)

Responder
Henrique
11/1/2012 08:29:23 pm

A RS não pode ser imposta. Senão passa a ser OS = Obrigação Social.

Deve ser sim, incentivada. Porque as empresas não têm que se substituir ao Estado e às instituições que, essas sim, têm obrigações sociais.

As empresas devem, contudo, pensar em que tipo de clima social querem prosperar. E nesse sentido então, deverão contribuir para a criação desse clima social.

Responder
Inês link
12/1/2012 07:45:10 pm

Eu também penso que não. Era pergunta rasteira ;), ou melhor, pergunta para debate.

Aliás, hoje em dia temos legislação que obriga ao cumprimento de certas práticas que cabem dentro do âmbito da RS: a legislação laboral promove a formação contínua ao conferir ao trabalhador o direito de 35horas anuais de formação, promove a defesa da igualdade e não discriminação, e há cada vez mais uma orientação para uma maior flexibilidade do horário de trabalho por forma a promover um maior equilíbrio vida profissional / vida familiar.

É papel das empresas ir mais além do que está estabelecido por lei. Mas também não julgo que seja pelo caminho da obrigatoriedade.

As empresas não têm que substituir o Estado. Mas o Estado pode influenciar as empresas, e as empresas o Estado, no desenvolvimento e promoção desse clima social.

Responder
A. Ventura
13/1/2012 05:24:05 am

Este tema dá "pano para mangas", de qualquer modo gostaria de partilhar a seguinte opinião.
A RS para uns é entendida como uma responsabilidade legal ou obrigação social, para outros é um comportamento socialmente responsavél em que se observa a ética, e ainda para outros não passa de contribuições que a empresa deve fazer.
A Responsabilidade Social de uma empresa, deve ser um caminho com dois sentidos, não apenas de sentido único.

Responder
Helder Pereira
16/1/2012 10:35:16 pm

Mas já existem umas vozes, que acham, que a verdadeira responsabilidade social , passará pelo empreendorismo social ,e tudo leva a crer que será esse o caminho futuro.

Responder
Henrique link
19/1/2012 01:50:13 am

O empreendedorismo social pode ser um do caminhos. Mas ao fim e ao cabo também precisamos de uma economia de produção e serviços.

Para mim já me chega que as empresas tenham uma consciência do que é certo e do que é errado, do que é ético e do que não é. E claro, que optem pelo caminho certo. Se respeitarem as pessoas, promoverem as melhores práticas ambientais e de segurança, se cumprirem as leis e se incentivarem os seus parceiros de negócio a agir da mesma form, jé é um longo caminho percorrido no que diz respeito à responsabilidade social ou, dito de outra forma, ao capitalismo sustentável.

Responder
helder pereira
1/2/2012 09:22:26 pm

Se já existe certificação em RS, só demonstra que as empresas já não poderão ficar indiferentes a esta temática.e só existirá 2 caminhos ou a favor ou contra.

Responder
Henrique link
1/2/2012 11:38:32 pm

Não acho que não estar a favor seja estar contra.

A RS é uma opção. Contudo para cumprir a lei e ter boas práticas não é preciso certificar a RS. Até porque para certificar pela RS, as boas práticas não chegam. Tens que ter equipas dedicadas, fazer auditorias a fornecedores, rejeitar fornecedores que não cumpram essas práticas, etc etc.

Ou seja, não é só com meia dúzia de ações de RS que se obtém uma certificação ou que se á uma empresa com RS.
Como disse, a RS jamais pode ser uma obrigação das empresas. A obrigação das empresas é dar lucro e boas condições aos seus trabalhadores. Tudo o resto são opções.

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